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Amor, graça e comunhão

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Pai

A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês (2 Coríntios 13.13 – NAA)

“Amor de Deus” é o mesmo que falar “Deus de amor”. “Deus é amor” é o mesmo que falar que o amor é Deus. “Deus é a fonte do amor” é o mesmo que dizer que a essência do amor é Deus. “Deus é feito de amor” é o mesmo que dizer que o amor é feito de Deus. O amor é constituído do mesmo caráter, da essência, do coração, da natureza de Deus, o qual é constituído do mesmo caráter, da essência, do coração, da natureza do amor.

Mas estamos falando de que tipo de amor? C. S. Lewis, em seu livro “Os quatro amores”, ensina que existem quatro palavras no grego traduzidas por amor em nossa língua: estorge – aquele amor percebido dentro da família; filéo – o amor que existe entre amigos; eros – o amor entre cônjuges; e ágape – amor perfeito existente na unidade e comunhão entre Deus Pai, Filho e Espírito Santo, mostrado a nós na cruz de Cristo. O ágape é o tipo de amor maior de onde todos derivam.

Ao recebermos o ágape de Deus, recebemos todo tipo de amor que dele deriva e que nos habilita a o amarmos, assim como a nós mesmos e ao próximo, quer seja amigo, quer seja inimigo.

Filho

A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês (2 Coríntios 13.13).

Não se engane: a graça é tão difícil de ser compreendida como de ser aceita. Normalmente definimos que a graça é favor imerecido de Jesus para conosco. Mas, lá no fundo, sentimos que Deus tem obrigação em nos agraciar. Vamos compreender melhor.

A graça de Jesus é favor imerecido e voluntário para nós. Imerecido, pois não há mérito em nós. Voluntário, pois não há obrigação em Jesus.

Se houvesse merecimento, haveria obrigação. Se houvesse obrigação, seria por merecimento. Se houvesse merecimento, não seria graça, mas pagamento. Se houvesse obrigação, não seria graça, mas

quitação. Merecimento e obrigação anulam a graça.

Graça só é graça se for simultaneamente imerecida da nossa parte e voluntária da parte de Jesus. Graça só é graça se houver soberania em Deus para decidir a quem quer favorecer e a quem não quer favorecer. Daí ser difícil de aceitar.

Nada obrigou Jesus. Também nada o impediu. Ele é Deus. Faz o que quer, quando quer, como quer. Ele é Deus.

Espírito Santo

A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês (2 Coríntios 13.13).

Comunhão com o Espírito Santo é um dom precioso que nos é oferecido com sua habitação em nosso coração.

Comunhão com o Espírito Santo diz respeito a um relacionamento íntimo e profundo. Não sobre alguns assuntos da vida, mas sobre a vida toda. Não apenas em alguns momentos, mas em todo tempo.

Comunhão com o Espírito Santo nos conecta à própria vida de Deus e nos faz participar da vida como Deus a tem.

Comunhão com o Espírito Santo é o que nos conecta a outras pessoas que também têm comunhão com ele e nos faz viver em profundos laços de amor.

Comunhão com o Espírito Santo é cultivada por meio da oração, da meditação na Palavra, adoração e comunhão com outros crentes.

Essa presença do Espírito Santo constante e atuante em nossa vida nos guia, nos fortalece e nos capacita a ter plenitude de vida em todas as dimensões.

Pr. Rodolfo Montosa

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