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Andanças e mudanças

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— Eis que eu envio um Anjo adiante de vocês, para que os guarde pelo caminho e os leve ao lugar que tenho preparado (Êxodo 23.20 – NAA).

Na tarde de sábado, 18 de março, tivemos precioso tempo de instrução, preparação e aprendizagem. Fomos ministrados por um casal que cumpre seu propósito, ouve e obedece a Deus. Nosso muito obrigado ao Presbítero Odilon e à Pastora Andréia.

A missão principal do ministério infantil é ensinar as crianças a ouvir, obedecer e cumprir o propósito que o Senhor tem para a vida delas. É nosso dever direcioná-las com responsabilidade e temor a Deus, sempre em uma visão cristocêntrica.

A nova revista “Andanças e mudanças” tem como conteúdo os cinco primeiros livros da Bíblia, o pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). Neles, focaremos José e Moisés, homens preparados por Deus com o propósito de libertar o seu povo. Nesses livros está retratada apenas uma etapa da jornada que levará à volta de Jesus, a grande e derradeira vitória. Estamos vivendo a última.

O povo de Deus saiu do Egito, mas o Egito não saiu completamente dele. No deserto, mesmo diante da revelação do caráter de Deus, houve murmuração, lamento e ingratidão. A presença do Senhor o tempo todo foi incontestável. Ele trouxe pragas sobre o Egito, abriu o mar Vermelho, foi guia pelo deserto, abriu o rio Jordão, trouxe água limpa em Mara, deu ao povo os dez mandamentos, enfim, incontáveis sinais da sua fidelidade e amor.

Após a travessia do mar Vermelho, o povo se deparou com o deserto, lugar de passagem e preparo. Ali, o foco deveria ter sido a terra prometida, mas não foi. À exceção de Josué e Calebe, o povo não confiou nas maravilhas que Deus havia feito e continuaria fazendo por ele. Por isso, passou a viver no deserto, preocupado apenas com subsistência e cuidado. Murmuração passou a ser uma constante. É preciso vigiar para que não sejamos idênticos ao povo. Diante das adversidades, é preciso permanecer firme na promessa: a volta de Jesus, o único e suficiente Salvador.

Viver no deserto é religiosidade, é ignorar o propósito de Deus para nossa vida, é desobedecer. Por isso, ensinar nossas crianças a ouvir e obedecer a Deus é de extrema importância. É nossa responsabilidade fazer com que elas, nas andanças e mudanças, estejam sempre próximas ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

Por Paulo Povedano

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