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#tamojunto na paz

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Bom é o sal; mas, se o sal vier a tornar-se insípido, como lhe restaurar o sabor? Tende sal em vós mesmos e paz uns com os outros (Marcos 9.50).

Vivemos dias em que precisamos, como nunca, da paz. Temos ouvido sobre guerras e rumores de guerras, sobre divisões, facções, brigas e intrigas. A palavra do presente século que tem dirigido os movimentos sociais é polarização. Pensamentos extremos e divergentes têm levado as partes envolvidas a um estado de animosidade e disputa.

Não há como estarmos juntos sem haver entre nós paz. E Jesus, sabendo disso, alerta firmemente seus discípulos para viverem nessa dimensão de paz. Para isso, deixa-nos uma preciosa instrução:

Tende sal. Na época de Jesus, o sal era o elemento que apontava para uma necessidade de purificação, limpeza e conservação. Jesus já havia dito que os discípulos eram o sal da terra (Mateus 5.13), agora, porém, ele alerta para o fato de que se o sal perdesse o sabor (tornar-se insípido), não haveria como lhe restaurar o sabor e, consequentemente, para nada mais serviria, sendo jogado fora e pisado pelos homens. Nas palavras de Jesus o sal é bom, mas precisa ter o sabor de sal; no contexto, não bastava ser sal, mas era preciso ter as qualidades do sal.

Em vós mesmos. Observe o contexto anterior a partir de Marcos 9.33. Os discípulos vinham discorrendo sobre quem seria o primeiro e mais importante entre eles, depois queriam impedir um homem de expelir demônios em nome de Jesus, somente porque não andava com eles e, em seguida, são alertados por Jesus quanto a áreas de pecado e escândalos entre os irmãos. Como poderiam os discípulos, que eram sal da terra, terem ficado tão insípidos? Os elementos que “salgam” nossa vida precisam penetrar fundo em nosso interior: a Palavra, a oração, o Espírito Santo, a comunhão, dentre outros. Assim como o sal precisa penetrar na carne para dar sabor, os elementos de santificação precisam penetrar no mais profundo de nossa vida para nos purificar.

E paz uns com os outros. O resultado da restauração do sabor do sal em nós (santidade) será, imediatamente, paz uns com os outros. É muito comum pensar que os motivos de brigas e intrigas sempre procedem da outra parte, seja ela qual for. Jesus está mostrando aos discípulos, e a nós hoje, que a paz será consequência da nossa mudança e não do outro. Quando em nós estiverem presentes todas as qualidades dos elementos de purificação e santificação, seremos agentes de influência da paz e não mais de intrigas. Afinal de contas, no que depender de nós, tenhamos paz com todos (Romanos 12.18).

Com a presença desse “sal”, seremos preservados e receberemos um sabor muito especial, tornando- nos bem-aventurados por sermos promotores da paz (Mateus 5.9). Ao invés de divisão, comunhão; ao invés de intrigas, paciência; ao invés de divergência, convergência; ao invés de guerras, paz. Assim, poderemos, como igreja, dizer e viver #tamojuntonapaz. Começa comigo e com você!

Pr. Pedro Leal Junior

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