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Promessas de provisão

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Assim, vocês serão enriquecidos em tudo para toda generosidade, a qual, por meio de nós, resulta em orações de gratidão a Deus (2 Coríntios 9.11 – NAA)

Sabemos que Deus tem inúmeras promessas de cuidado e sustento, ele nos oferece vestimentas e alimentos, pastos verdejantes, jardins regados e muito mais. Então, quando é que você e eu poderemos dizer que já estamos supridos em tudo? Qual é a medida necessária para reconhecermos que já possuímos a provisão suficiente para ter uma vida tranquila? Essas questões fazem, muitas vezes, com que você e eu vivamos dias acelerados em busca cada vez mais de ter e acumular, caso não encontremos contentamento diante de Deus.

Um antídoto eficaz contra essa inquietação e busca desenfreada é a generosidade. O apóstolo Paulo nos ajuda a entender esse princípio poderoso do reino de Deus. Vejamos:

A origem da provisão: Assim, vocês serão enriquecidos em tudo…. Assim, o quê ou quem? Paulo está se referindo às pessoas que compreenderam a beleza de serem semeadores na vida de outros. A partir do versículo 6 ele usa a figura de quem semeia pouco ou semeia muito, colherá pouco ou colherá muito, fixando o princípio de que Deus ama a quem dá com alegria. São aqueles que distribuíram o que tinham e acudiram aos pobres (2 Coríntios 9). Esses terão, na linguagem da produção agrícola, sua sementeira aumentada por Deus e seus frutos multiplicados (2 Coríntios 10), literalmente, serão enriquecidos.

O destino da provisão: para toda generosidade… Que lindo ciclo se forma aqui. Quando semeamos no reino, uma lei espiritual se cumpre. Aquilo que semearmos, isso colheremos (Gálatas 6.7-8). A primeira impressão é a de que agora que colhemos podemos acumular e viver regaladamente. Só que não! O motivo de Deus nos suprir é para mais generosidade ainda. A palavra do original grego (ἁπλότης haplotēs) traduzida por generosidade aqui, significa liberalidade ou simplicidade. Um coração desprendido é protegido contra a ganância e o apego excessivo às riquezas.

O resultado da provisão: a qual, por meio de nós, resulta em orações de gratidão a Deus. Quando o ciclo se fecha (na verdade ele recomeça), as necessidades são supridas e a provisão é distribuída. Isso resultará em glórias ao nosso Deus. As posses (propriedades, riquezas, bens, etc) devem ser empregadas para suscitar ações de graças a Deus. Barnes nos alerta para que, seja quando provê nossa casa ou quando abençoa a outros, que o reconhecimento seja feito a Deus que é a origem de toda provisão. Essa provisão é uma riqueza que supre as necessidades dos santos e promove a glória de Deus.

Fujamos de guardar ou comer nossas sementes, pois assim, jamais florescerão ou produzirão. Não nos preocupemos com o sustento necessário, estejamos contentes em tudo e tenhamos um coração que dá com liberalidade. Afinal de contas, o que mais nós precisávamos já nos foi dado gratuitamente por um Pai generoso. O seu próprio Filho, Jesus Cristo, ele nos deu.

Pr. Pedro Leal Junior

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