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Resumo do mês de novembro

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Não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força (Neemias 8.10 – ARA).

Neste mês, tivemos a “alegria” de ser ministrados com base no devocionário de fim de ano do Pr. Messias Anacleto Rosa, lançado pela Associação Evangélica Cultural Avani Garcia Rosa.

Alegria, contentamento, júbilo estão em falta. Tristeza, descontentamento, aflição estão presentes em abundância. Por isso, o tema Alegria veio em boa hora e medida. Estamos sedentos pela alegria que vem pela manhã e nos torna alegres ainda quando entristecidos: a alegria de receber Jesus.

De manhã vem a alegria: O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã (Salmos 30.5b – NAA). Noite e manhã ilustram a ideia de que Deus traz consolo e alegria após as provações. O salmo começa e termina com louvor e adoração porque o rei Davi percebia a presença do Senhor. Quanto mais o percebemos, mais o louvamos. Nos primeiros versículos, três alegrias: a do inimigo (v 1), a verdadeira (v 5) e a passageira (v 6). Vamos seguir firmes até a manhã de alegria que é Jesus.

Dá-me novamente a alegria: Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário (Salmos 51.12 – NAA). A alegria pode ser promovida, perseguida e alcançada. Contudo, nos é roubada por decisões equivocadas, consequência do pecado. Mais uma vez, somos convidados a olhar para a vida do rei Davi. O adultério com Batseba desencadeou uma série de tristezas em sua vida. Em profunda tristeza e arrependimento, o rei escreveu o salmo 51. A restauração se deu por meio de passos simples: arrependimento, confissão e quebrantamento perante o Pai.

Entristecido, mas sempre alegre: Nosso coração se entristece, mas sempre temos alegria. Somos pobres, mas enriquecemos a muitos outros. Não possuímos nada e, no entanto, temos tudo (2 Coríntios 6.10 – NVT). As palavras do apóstolo parecem contraditórias. Como posso ter tudo se não tenho nada? Como posso estar alegre em meio à tristeza? Paulo nos ensina pelo exemplo. Sua fé inabalável em meio a tanto sofrimento prova que é possível permanecer alegre em Cristo. A mão protetora de Deus em sua vida era suficiente. Por isso, viveu contente. Nada o desviava do alvo: naufrágios, prisões, açoites, apedrejamento, nada. O tesouro em vaso de barro o fez suportar tudo com alegria. O vaso? Ele mesmo. O tesouro? A vida eterna.

A alegria de receber Jesus: Zaqueu desceu e o recebeu com alegria (Lucas 19.6 – NAA). Zaqueu entendeu a urgência e aceitou o convite. Do mesmo modo, precisamos descer depressa de nós mesmos e ir ao encontro de Jesus. Não apenas recebê-lo como Mestre; mas reconhecê-lo como soberano Senhor. Jesus chegou, olhou, falou e convidou. Cada verbo perfeitamente articulado denota o movimento daquele que é perfeito na direção do imperfeito. Assim ele se movimenta em nossa direção. Jesus buscou Zaqueu, assim como ele nos busca.

Alegria, doce alegria, o que somos sem você? O que é você se não expressão da graça de Deus revelada em seu Filho Jesus?

Por Paulo Povedano

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