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Esse é o nosso informativo online. Aqui você encontrará nosso editorial da semana, notícias e o Roteiro de Célula.

Tema: Santo cuidado

Série "Santo"

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Editorial

Eu lhes darei líderes que cuidarão deles [o meu povo]. […] Eu, o Senhor, estou falando (Jeremias 23.4 – NTLH).

Todos temos a necessidade de cuidado em diferentes momentos de nossa vida. Se estivermos bem cuidados, teremos condições de ajudar outros. Importante, pois, estarmos atentos às instruções para que esse cuidado seja recebido de maneira inteligente, prática, sensível e útil. A Bíblia trata sobre essa temática de maneira bastante vasta e profunda, fazendo desse um assunto relevante e, digamos, santo. Vamos, então, observar o santo cuidado na vida de Jesus, do apóstolo Paulo, para, finalmente, refletirmos na nossa vida.

O santo cuidado na vida de Jesus

Essas mulheres tinham acompanhado e ajudado Jesus quando ele estava na Galileia (Marcos 15.41 – NTLH).

A vida de Jesus impressiona a todos, seja qual for o ângulo de observação. Podemos olhá-lo como firme referência para o bem-viver em qualquer área de nossa vida. Ele viveu de maneira perfeita em tudo o que falou, olhou, tocou, ouviu e decidiu. Simples. Prático. Direto. Veio para nos ensinar e nos deixar uma herança para uma vida plena e abundante. Podemos seguir suas pisadas para sempre estar em terreno seguro.

Curiosamente, tudo começou em sua vida como de qualquer outro ser humano. Jesus precisou receber cuidado de seus pais, pois era uma criança pequena e indefesa. José e Maria, desde pequeno, o levavam para o templo com o objetivo de apresentá-lo a Deus (Lucas 2.22). Por orientação de Deus, fugiram para o Egito para que Herodes não o matasse (Mateus 2.13-14, 20-21). Cuidavam tão bem que o menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus (Lucas 2.40 – NTLH). Foi cuidado também pelo povo de Deus. Simeão o pegou no colo (Lucas 2.28), os magos deram presentes (Mateus 2.11), até após sua morte, José de Arimateia e Nicodemos cuidaram de seu sepultamento (João 19.38-40).

Mas seu valor pelo cuidado não pode ser observado somente por ter recebido na infância ou após a morte, quando não tinha decisão sobre essa área. Impressiona-nos o fato de que Jesus deixou-se ser cuidado mesmo quando adulto. Foi cuidado pelos anjos após o difícil tempo de jejum, oração e tentação no deserto (Marcos 1.13). Aliás, tinha disponível esse serviço em todo tempo que quisesse, mesmo que fossem necessárias mais de doze legiões de anjos (Mateus 26.53). Surpreendentemente, não se utilizou desse recurso. Ao contrário do serviço celestial, preferiu ser servido pelos humanos. Gente como ele. Gente de carne e osso. Gente de sentimentos e emoções. Gente com dores e sonhos. Por isso, o impacto no momento de sua morte foi tão grande: Algumas mulheres também estavam ali, olhando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena, Salomé e Maria, que era mãe de José e de Tiago, o mais moço. Essas mulheres tinham acompanhado e ajudado Jesus quando ele estava na Galileia. Além dessas, estavam ali muitas outras mulheres que tinham ido com ele para Jerusalém (Marcos 15.40-41 – NTLH).

Ao olhar com olhos mais atentos para os detalhes de sua vida, percebemos que, além do cuidado voluntário, natural de quem o amava, Jesus buscou cuidado no momento mais difícil de sua vida (Marcos 14.32-42). Fez isso com muita intensidade. A narrativa de seu período de oração no Getsêmani diz que, por três vezes, ele buscou seus amigos e discípulos mais íntimos, clamando que ficassem com ele. Estava tomado de pavor e angústia. Com a mesma força que se adiantava ao local para orar a Deus, retornava para ver se seus amigos estavam com ele. Mesmo sendo Deus, Jesus expressou o quanto precisava do conforto e consolo de seus amigos. Infelizmente, Pedro, Tiago e João dormiram. Mesmo assim, Jesus nos deixou clara a lição que devemos procurar ajuda e cuidado em tempos de luta.

Seu olhar para a vida refletia o grande valor que dava para a comunhão, a comunidade, a integração, a interdependência. Disse não à autonomia, à independência, ao isolamento. Sendo essa sua maneira de ser e pensar, Jesus compadeceu-se do descuidado com muita intensidade: Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas, como ovelhas que não têm pastor (Mateus 9.36). Seu choro diante do povo que rejeitou ser cuidado foi registrado: Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! (Mateus 23.37).

Como não era um teórico conceitual, Jesus exerceu o cuidado sobre os seus mais queridos, como seus discípulos (João 13.4-5), ou mesmo pendurado na cruz: Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa (João 19.26-27). Também cuidou do próximo, de todo aquele que se aproximava dele (Mateus 4.24; 8.16; 12.15, 22; 14.14; 15.30; 19.2; 21.14).

Por último, Jesus recomendou o cuidado. Quando, em sua última conversa, perguntou a Pedro por três vezes se o amava, recomendou que cuidasse das suas ovelhas (João 21.15-17). Ou seja, sua derradeira orientação antes de subir aos céus foi que seus amados líderes e sucessores cuidassem uns dos outros, cuidassem de você e de mim.

Esses textos indicam claramente que o cuidado fez parte da vida de Jesus em toda a intensidade e intencionalidade. Vivendo assim, nos ensinou um caminho seguro a seguir. Suas pegadas foram bem fortes para deixar o rastro diante de nossos olhos. Basta segui-las para ficar em um trilho seguro do santo cuidado.

O santo cuidado na vida de Paulo

Na minha vida em união com o Senhor, fiquei muito alegre porque vocês mostraram de novo o cuidado que têm por mim. Não quero dizer que vocês tivessem deixado de cuidar de mim; é que não tiveram oportunidade de mostrar esse cuidado (Filipenses 4.10 – NTLH).

Sua conversão mudou radicalmente o curso de sua vida. De perseguidor de cristãos, passou a ser perseguido por amor a Cristo. Era intenso em tudo o que fazia. Fundou igrejas em suas viagens missionárias, desenvolveu líderes, escreveu 13 dos 26 livros do Novo Testamento. Tornou-se o maior influenciador do pensamento cristão, não somente na bacia do mediterrâneo, mas em todo o mundo, não somente em sua geração, mas de todos os tempos.

Com um currículo desses e um temperamento forte, talvez sejamos tentados a concluir que era autônomo e independente, não precisando do cuidado de irmãos na caminhada. Ao contrário, seu segredo justamente reside na verdade de que Deus sempre providenciou pessoas para cuidarem dele ao longo de sua vida.

Vivenciou o cuidado desde sua conversão. Sua experiência tinha sido tão forte, como tudo o mais seria em sua vida, que o próprio Jesus enviou a ele Ananias para impor-lhe as mãos, a fim de que tivesse a visão recuperada e fosse cheio do Espírito Santo (Atos 9.17). Logo em seguida, foi adotado por Barnabé (Atos 11.25), que passou a levá-lo em seu ministério. Seus relatos são sempre abundantes a respeito de tantas outras pessoas levantadas por Deus para o seu cuidado. Alegrou-se com a vinda de Estéfanas, Fortunato e de Acaico para o suprirem e trazerem refrigério ao seu espírito (1 Coríntios 16.17-18), sentindo-se em diversas vezes mais animado com irmãos como estes que vinham ao seu encontro (Atos 28.15). Um desses era Tito, que tinha um importante papel para consolar e confortá-lo em momentos de grande luta (2 Coríntios 2.13; 7.6, 13).

Providenciou o cuidado de maneira ativa e intencional a toda a rede de seus líderes e amigos. Estava sempre ligado de coração, mesmo nas prisões, pedindo informações e procurando saber qual era o estado de cada um de seus filhos espirituais. Recomendava, confortava, alegrava, exortava a todos, também de maneira pessoal e por meio de cartas. À igreja em Corinto enviou a Tito (2 Coríntios 8.6, 16; 12.18), à igreja de Filipos planejou enviar a Timóteo (Filipenses 2.19), a quem também enviou à igreja de Tessalônica (1 Tessalonicenses 3.2). Estava sempre atento aos seus filhos espirituais, bem como aos líderes que havia formado e incentivado ao trabalho. Seu olhar também percorria muitos irmãos e irmãs das comunidades de diversas cidades, sempre fazendo perguntas personalizadas e recomendando saudações.

Seu caminhar com a família de Deus era tão intenso que, em certa ocasião, Paulo veementemente rejeitou o descuidado. Certa ocasião, navegando de Pafos, Paulo e seus companheiros dirigiam-se a Perge da Panfília e foram abandonados por João Marcos (Atos 13.13). Paulo sentiu tanto esse episódio que se desentendeu fortemente com Barnabé, mesmo sendo esse seu grande apoiador e companheiro. Paulo não achava justo ter na equipe alguém que, sem qualquer explicação, havia se afastado do grupo. Sua reação fez com que ele e Silas seguissem para um destino e Barnabé e Marcos para outro. Foi uma experiência tensa. Não sabemos os detalhes que levaram João Marcos a tornar-se um desertor, nem os fatores que provocaram tanto o apóstolo Paulo. Mas a história não acabou assim. Paulo e João Marcos reconciliaram-se a ponto de Paulo escrever a Timóteo anos à frente, dizendo: Somente Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério (2 Timóteo 4.11). De fato, João Marcos foi uma das pessoas que cuidaram de Paulo nos últimos dias de sua vida. Nada melhor que um bom conserto.

Mesmo sendo uma pessoa de temperamento forte, opinião resoluta, determinação à prova de qualquer barreira ao cuidar e ser cuidado, Paulo demonstrou, como qualquer humano, suas fragilidades e necessidades. Todos precisamos uns dos outros, independentemente de quem somos.

O santo cuidado na sua vida

Cuide de você mesmo e tenha cuidado com o que ensina. Continue fazendo isso, pois assim você salvará tanto você mesmo como os que o escutam (1 Timóteo 4.16 – NTLH).

Nossas reações ao tema cuidado variam muito de pessoa para pessoa, ou em alguns momentos e circunstâncias de nossa vida. Para alguns, é fácil cuidar e difícil ser cuidado. Para outros, o inverso. Algumas pessoas não gostam nem de um, nem de outro. Alguns poucos encontram o equilíbrio na vida de cuidar e se deixarem ser cuidados na oportunidade certa. Para que esse equilíbrio aconteça, algumas condições têm que estar presentes em nossa vida.

Em primeiro lugar, o cuidado exige coração aberto, ou seja, disposição para a afetividade. O apóstolo Paulo, ao escrever aos coríntios, percebeu que eles tinham construído uma barreira afetiva nos relacionamentos. Seus corações estavam como que fechados. Por isso, ele escreveu: Para vós outros, ó coríntios, abrem-se os nossos lábios, e alarga-se o nosso coração. Não tendes limites em nós; mas estais limitados em vossos próprios afetos. Ora, como justa retribuição (falo-vos como a filhos), dilatai-vos também vós. Acolhei-nos em vosso coração; a ninguém tratamos com injustiça, a ninguém corrompemos, a ninguém exploramos (2 Coríntios 6.11-13; 7.2). Para os romanos também recomendou: acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus (Romanos 15.7).

Algumas vezes, o coração fechado está assim por tornar-se autossuficiente e orgulhoso para reconhecer a necessidade de ajuda. Por isso, o cuidado exige humildade, ou seja, reconhecimento da insuficiência em si mesmo. Novamente recorremos aos ensinamentos profundos e pontuais de Paulo, quando disse: Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos. Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade (Romanos 12.16; Efésios 4.1-2; 5.21; Filipenses 2.3; Colossenses 3.12).

Sendo muito sincero, muitas experiências de cuidado não são boas. Muitas vezes, porque não foram precedidas por discrição e real interesse no outro. Daí ser importante afirmar que o cuidado exige prudência e simplicidade, ou seja, equilíbrio nas relações humanas. Jesus disse que nos enviaria como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas (Mateus 10.16). Observe a pomba e perceba que ela se deixa aproximar por humanos de maneira muito ingênua, como se ninguém fosse fazer mal a ela. Por outro lado, a serpente, quando se aproxima, é para dar o bote. Sua melhor defesa é o ataque. Nem um extremo, nem outro. Jesus nos adverte que sejamos os dois em nossos relacionamentos: simples e prudentes.

Por último, o cuidado exige iniciativa, reconhecendo o dom do Espírito Santo na vida do outro. O autor de Hebreus alertou: Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras (Hebreus 10.24). Aos romanos, Paulo disse estar certo a respeito deles, de que estavam possuídos de bondade, cheios de todo o conhecimento, aptos para se admoestarem uns aos outros (Romanos 15.14). À igreja de Tessalônica orientou: Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo (1 Tessalonicenses 5.11). O apóstolo Pedro exortou: Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus (1 Pedro 4.10).

Como vimos apenas uma parte, dá para perceber que a Bíblia é muito rica no ensino e nas instruções a respeito do cuidado. Precisamos de cuidado em todas as áreas da vida. Assim como Jesus, Paulo e tantos outros, vamos viver esse lindo projeto de Deus do santo cuidado.

Pr. Rodolfo Montosa

Missão Integral

Missão para o Interior da África

Tu és digno de receber o livro e de abrir os seus selos, pois foste morto, e com teu sangue compraste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação (Apocalipse 5.9 – NVI). 

Esse sem dúvida é um dos meus textos bíblicos favoritos, nele se concentram aquilo que eu chamo de a essência do evangelho. O cântico entoado pelos seres viventes e pelos anciãos exaltam o Cordeiro de Deus, Cristo, que por meio da morte na cruz comprou para Deus toda tribo, língua, povo e nação.

Essa passagem tão poderosa nos fala da ação redentora de Deus por intermédio do sacrifício inimaginável de Cristo na Cruz, nos aponta para o cumprimento do plano de redenção de Deus por meio de Cristo e mais do que isso, nos mostra o COMO – pela morte; o PORQUE – comprar para Deus; e PARA QUEM – toda tribo, língua, povo e nação.

Ministério

Estamos convencidos que precisamos nos esforçar ao máximo para que povos, tribos e nações saibam que, em Jesus, toda redenção e perdão nos foram providenciados. Por isso que nós temos, incansavelmente, trabalhado para mobilizar e despertar igrejas e pessoas para a necessidade de avançarmos com as boas-novas do evangelho, especialmente onde Cristo ainda não é conhecido.

Nestes últimos meses investimos tempo para criar e desenvolver materiais que possam ajudar na mobilização e engajamento em oração. Nós sonhamos em ver grupos de oração espalhados por todo Brasil, comprometidos em orar pelos povos da África.

Um motivo de muita alegria e gratidão a Deus é o número de missionários se preparando para sair para o campo com a AIM/MIAF. Depois de nossa última semana de orientação totalizamos 25 missionários aguardando a saída ao campo. Alguns deles estão em fase de documentação de vistos, outros ainda trabalhando para mobilizar recursos. Nosso desejo e oração é que todos esses possam sair até o final de 2024, enquanto recebemos outros durante este ano e o próximo para iniciarem sua jornada ministerial junto a AIM/MIAF.

Neste mês estive no Fórum Indígena promovido pela AMTB e no encontro do CONPLEI onde tive o privilégio de falar um pouco mais sobre o trabalho em unidade e o desenvolvimento de parcerias para o avanço do reino. Foi um tempo para rever amigos e companheiros de caminhada.

Paulo e Patrícia Feniman


INTERCESSÃO MUNDIAL

Malásia

Todos que nascem na Malásia são considerados muçulmanos e a Constituição do país diz que abandonar o islã é um crime passível de pena de morte. Ninguém foi morto por causa dessa lei ainda, mas todos os cristãos de origem muçulmana vivem sob esse risco.

Se eles revelam a fé em Cristo para a família, enfrentam pressão extrema para voltarem para o islã e hostilidade dos vizinhos. Para proteger a “honra” da família, meninas e rapazes são submetidos a casamentos forçados com muçulmanos. Sob a autorização de um juiz que segue a sharia (conjunto de leis islâmicas), algumas meninas se casam com menos de 16 anos.

Se as autoridades descobrem a conversão ao cristianismo, cristãos podem ser presos, interrogados sobre a comunidade cristã da qual participam ou sentenciados à morte. Cristãos que pertencem a denominações mais antigas, como católicos romanos e metodistas, são monitorados e vigiados pelas autoridades do governo.

Já os que pertencem a grupos protestantes não tradicionais são os principais alvos de oposição, pois eles são os que atraem o maior número de pessoas e são mais ativos no evangelismo em comunidades islâmicas.

A presença de partidos políticos conservadores islâmicos está avançando na Malásia. Nas últimas eleições, eles ganharam mais poder e apoio, o que torna a vida dos cristãos ainda mais difícil no país.

Em 2022, a Malásia viveu uma agitação política sem precedentes. Esse contexto afetou as minorias étnicas e religiosas. Os cristãos continuam marginalizados sob a supremacia malaio-islâmica e essa realidade parece longe de mudar.

Pedidos de oração

– Ore para que a situação legal dos cristãos na Malásia melhore em breve.
– Peça ao Senhor que as autoridades parem de interferir nos cultos e reuniões cristãs.
– Clame a Jesus para que os cristãos malaios percebam que são amados por Deus e assim sejam sal e luz onde vivem.

Fonte: Missão Portas Abertas

Tome Nota!

Dia dos pais – Desejamos aos pais, as bênçãos do nosso Pai celestial. Que o Senhor os fortaleça nessa importante missão que é a paternidade.

Eleição de Oficiais – De 19 a 27 de agosto teremos eleição de oficiais. Como em anos anteriores, a eleição será on-line. Confira as fotos aqui.

Conferência Santo Impacto – Nos dias 25 e 26 de agosto vamos ter a Conferência Santo Impacto, com a participação do Ministério Vineyard, Sarah Yacoubi, Pr. Jodson Gomes (Assembleia de Deus), Pr. Simione Mathe (diretor da Casa das Formigas em Moçambique). Vamos ter a Conferência Santo Impacto Kids, para crianças de 3 a 10 anos (é preciso fazer inscrição). Para mais informações, acesse aqui.

Cursos do Instituto Esperança – O Instituto Esperança está com inscrições abertas para o curso Design de sobrancelha, que terá início no dia 16 de agosto, com duração de 15 aulas, às quartas-feiras de manhã. Informações e inscrições pelo WhatsApp 43 99645-0076.

Acampamento de pré-adolescentes – De 7 a 10 de setembro, vamos ter acampamento de pré-adolescentes, de 11 a 13 anos. Tema: Game Over. Valor: R$ 350,00. Levar: Bíblia impressa, roupa de cama, kit de higiene pessoal, roupa para se sujar. As inscrições começam neste domingo, nos cultos das 10h e das 19h. Se você quiser abençoar um ou mais pré-adolescentes doando a inscrição, temos um pix específico: eventos@ipilon.org.br

Revista para culto doméstico – A Área de Apoio Infantil iniciou a nova revista para ministração das crianças nas celebrações e nas células, com o tema “Antes e depois”, com base no livro de Romanos. Temos a revista para a realização do culto em família, e a versão para o momento devocional da criança. As duas revistas podem ser adquiridas na secretaria da Área Infantil, no Espaço Esperança. Valor de cada exemplar: R$ 10,00.

Escola Bíblica Esperança – Estão abertas as inscrições para os cursos do Módulo 3 da Escola Bíblica Esperança. Para informações e inscrições, acesse aqui.

Para a sua Célula

Princípio

Princípio da Oração

(Efésios 3.14-21; 6.18; 1 Tessalonicenses 1.2-3, 5.17; 2 Tessalonicenses 1.11-12; João 11.35; Romanos 12.15-16)

Com a graça de Deus vou orar por você, procurando conhecer o coração do Pai sobre a sua vida, sendo sensível e me importando com suas reais necessidades.

Edificação na Célula

Texto Bíblico:

Jeremias 23.4

Interação:

Nosso melhor exemplo de cuidado é Jesus. Do nascimento à morte, cuidou e deixou-se ser cuidado. Seu cuidado transcende sua pessoa. Milhões cuidaram e foram cuidados em seu nome. Seguindo seus passos, Paulo recebeu e providenciou cuidado. Portanto, percebemos que o cuidado é recíproco: uns aos outros. Onde alguém cuida, outrem é cuidado. Esse é o desenho de Deus para nossa vida. Vamos refletir em nossa célula a respeito de como cuidarmos uns dos outros. (Paulo Povedano)

Algumas perguntas para reflexão: 

  1. Cite três maneiras práticas que você tem cuidado de si mesmo.
  2. Quais pessoas do seu convívio Deus tem usado para cuidar de você?
  3. O cuidado com o outro tem acontecido na sua célula? Testemunhe uma experiência em que você foi instrumento de Deus.

Crianças:

As crianças fazem parte da célula, por isso é importante mantê-las engajadas e participando da comunhão, de forma criativa. Nesta semana, elas permanecerão junto com os adultos no momento da edificação.

Olá! Nós somos uma igreja em células.

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