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Compaixão, serviço e consolo

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Pai

Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem (Salmos 103.13).

Nosso Pai Celeste sente nossa dor, é solidário em nossas adversidades, envolve-se emocionalmente com nossas lutas, é sensível ao que se passa em nosso mundo interior. Não há dor que tenhamos vivenciado que ele mesmo não a tenha sentido com clareza e intensidade. É com essa lucidez que o salmista enxerga o Senhor, para nos inspirar a buscá-lo com toda confiança e segurança de um filho em momentos de adversidade.

Podemos dizer: Obrigado, Pai, por sua compaixão para comigo.

Filho

E quem quiser ser o primeiro entre vocês, que seja servo de vocês; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos (Mateus 20.27-28 – NAA).

Filho do homem é uma referência que Jesus faz a si mesmo, deixando claro sua natureza humana, sem ter perdido sua natureza divina.

Jesus queria dizer que era realmente um ser humano, exatamente como qualquer um de nós, a não ser o fato de nunca ter pecado. É um título que o aproxima de nós. É o Deus que se encarnou como gente e habitou entre nós.

Como ser humano, Jesus sabe tudo que sentimos e passamos. Como ser humano, conhece nossas limitações e frustrações. Como ser humano, foi vítima da maldade humana. Como ser humano, tornou-se sensível às nossas lutas e acessível à nossa busca. Como ser humano, deu o exemplo de como devemos viver. Como ser humano, decidiu servir e dar sua vida em resgate de muitos.

Espírito Santo

Eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Auxiliador, o Espírito da verdade, para ficar com vocês para sempre (João 14.16 – NTLH).

A expressão outro Auxiliador vem do grego allos parakletos. Allos quer dizer “outro da mesma espécie e tipo” (divina). Parakletos é a junção de para (ao lado) e kletos (chamado), literalmente seria “chamado ao lado”, significando ajudador, auxiliador, consolador, encorajador, advogado, aquele que está ao lado.

Jesus percebeu as dúvidas e temores que vinham ao coração de seus discípulos. Insistiu que não ficassem perturbados (João 14.1), pois não os deixaria órfãos (João 14.18). Intercedeu ao Pai com muita intensidade para que a presença do Espírito Santo estivesse de maneira permanente na vida deles. Sua oração foi ouvida e produziu poderosos efeitos também em nós, até os dias de hoje. O Espírito Santo está agora presente para nos ajudar na dura caminhada destes dias, até a consumação dos séculos.

Pr. Rodolfo Montosa

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